sexta-feira, 27 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
Schopenhauerizando...
Grande, Schopenhauer.
É verdade. A razão me torna mais frágil. Mas acontece que todos nós temos um caráter repetitivo do desejo, e isso nos leva a cometer sempre os mesmos erros, deixando sempre aquela sensação de "já vi esse filme antes", sabe? É quase uma compulsão à repetição!
É verdade. A razão me torna mais frágil. Mas acontece que todos nós temos um caráter repetitivo do desejo, e isso nos leva a cometer sempre os mesmos erros, deixando sempre aquela sensação de "já vi esse filme antes", sabe? É quase uma compulsão à repetição!
A liberdade vem com a negação à vontade. E já estou praticando, Schopenhauer!
Os erros sempre vão existir, mas EU posso evitar que sejam os mesmos de sempre.
"PERCEBER JÁ É COMPREENDER".
Até a próxima!
Até a próxima!
sexta-feira, 6 de maio de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
Quem nasceu Maddalena Doni, jamais será uma Monalisa.
Quando topou pintar um quadro de uma mulher que havia dado à luz dias atrás, Leonardo da Vinci não imaginava que essa obra ficaria depois conhecida no mundo inteiro. O curioso é que o artista precisou voltar imediatamente para Florença levando com ele a pintura ainda inacabada, que só foi concluída mais tarde na França. E a Monalisa, coitada!!... Nunca chegou a ver sua própria pintura!
Depois disso, outros artistas como Raffello Sanzio, tentaram copiar descaradamente o estilo de Da Vinci. Uma das provas é esse quadro de Maddalena Doni, que apesar de imitar, passa loooooonge da "grandeza da simplicidade" que só cabe a Monalisa.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
...
"Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outras coisas." Caio Fernando Abreu.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
...
Faz tempo que os sentimentos se escondem
que o vazio se expande
que a ausência dói.
Calo-me.
Tento me bastar
tento ser o suficiente
e ainda sim encontrar a “paz”
Mesmo aquela paz fingida
encenada
Que distraia a dor
que aqui fez morada.
(Eduardo Paiva)
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